Na semana passada, durante uma reunião da junta orçamentária, foi avisado que, se o governo não conseguir reduzir as despesas obrigatórias, como pagamento de salários, previstas para o ano que vem, será preciso enxugar uma série de programas sociais.
Para contornar essa situação, os ministros da Fazenda, do Planejamento, e da Casa Civil, propuseram dar prioridade para a aprovação do projeto que acaba com a desoneração da folha de pagamento para alguns setores e adiar o reajuste dos servidores previsto para entrar em vigor em janeiro.
Neste final de semana, o ministro das Cidades, Alexandre Baldy, disse em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo que formalmente não chegou a ele a escassez de recursos para o Minha Casa, Minha Vida em 2019. “Caso eventualmente haja falta de recursos, o meu partido vai presidir a CMO (Comissão Mista do Orçamento), e então podemos recompor o que for importante para manter o programa levando moradias às famílias de baixa renda”, disse Baldy.
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