Segundo o Ministério das Cidades, as mulheres são proprietárias de 86,8% das moradias do Programa Minha Casa Minha Vida.
A explicação está na regra do Programa, que prioriza famílias que moram em áreas de risco ou que possuem mulheres chefes de família.
Além disso, desde 2012, o Minha Casa Minha Vida 2 prevê que mulheres separadas podem adquirir um imóvel mesmo sem a assinatura do cônjuge, ou no caso em que não houve divórcio judicial. Essa modalidade é limitada às famílias com renda mensal de até três salários mínimos.