Nesta quarta-feira, 20/06, foi realizada a reunião mensal da diretoria da Acomasul.
O presidente, Adão Castilho, logo justificou a ausência do vice-presidente Luciano Rufato, que foi às pressas para Brasília tratar de assuntos relacionados a nossa categoria. “O senador Roberto Rocha (PSDB-MA) está intermediando uma reunião com o Ministério das Cidades para discutir a questão da exigência do asfalto a partir de 2019. O Luciano foi justamente acompanhar como estão as negociações para tentar derrubar esta exigência”, explicou Adão Castilho.
A diretoria decidiu pela criação de um grupo de compras formado por associados que tiverem interesse. Dessa forma, será possível conseguir um preço melhor comprando um volume maior de materiais. Nos próximos dias, o associado será informado sobre o andamento da criação deste grupo.
A diretoria deixou claro a posição da Associação sobre as eleições do CRECI. Das três chapas que concorrem, a Acomasul apoia a chapa encabeçada pelo atual vice-presidente, Eli Rodrigues, por entender que ele pode somar nas ações em prol do pequeno empresário da construção civil.
O Conselho de Administração da Acomasul ratificou a nomeação de Kenia Karla Haovila como diretora social e de eventos. Kenia já é diretora financeira da Acomasul. Ela informou na reunião que no começo de julho haverá um workshop para tirar dúvidas sobre a área contábil das empresas. A data e a programação ainda serão definidas.
O presidente finalizou a reunião falando sobre o Plano Diretor de Campo Grande que está na Câmara Municipal para votação. A Acomasul tem a mesma posição do Ministério Público e sugere Coeficiente de Aproveitamento 1, e que acima deste Coeficiente não seja dispensada a cobrança do OODC (Outorga Onerosa do Direito de Construir), dinheiro que deve ser aplicado em infraestrutura e na parte social nos bairros mais carentes da cidade. A Associação entende que esta é a maneira mais eficaz de ocupar os vazios urbanos e promover o bem-estar social da população.
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